Em entrevista ao programa frofição Reporter, Luan deichou bem claro que não falaria os valores cobrados pelos shows, outro fato foi o modo de tratar os reporter meio encomodado sem querer abrir muito sua intimidade, não deichando os reporteres pegar uma carota no seu jatinho particular.
Para uma pessoa que está fazendo muito susseço e que aresem entrou no mundo artistico o moço está bem esnobi você não acha,deicharam escapar que a cada show o moço fatura em torono de R$ 500.000.00 Meio milhão de reais é muito dinheiroooo
Fenômeno da música sertaneja, Luan Santana (20) atingiu um patamar na área artística que muitos cantores e atores veteranos ainda não conseguiram alcançar. Somente este ano ele ganhou os prêmios de Melhor Cantor e Melhor Música no Melhores do Ano, do Domingão do Faustão, fez participação na trama global das 7 Morde & Assopra e seu mais recente trabalho, Ao Vivo no Rio, já recebeu CD e DVD duplo de platina. Além disso, tem mais de um milhão e 600 000 seguidores no Twitter, faz shows com recorde de público em todo o País e agora, além de compositor, se arrisca como produtor musical da dupla sertaneja Conrado & Aleksandro. Em setembro, o artista fará sua primeira apresentação internacional, no Brazilian Day, em Nova York.
Nascido em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, Luan se mudou para Londrina, no Paraná, pelo fato de o aeroporto da cidade funcionar 24 horas por dia. Atualmente, ele mora em uma mansão de 500m2 com dois andares e decoração clean e moderna em condomínio de luxo, com os pais, Amarildo (48) e Marizete (39), e a irmã, Bruna (16). Luan abriu seu lar para CARAS e falou sobre família, carreira e amor.
– Como foi a sua infância?
– Nasci em Campo Grande, vivi durante oito anos lá, mas mudei várias vezes por conta das transferências de trabalho do meu pai, que trabalhava em um banco. Quando eu começava a acostumar com a cidade, a gente ia embora. Em uma dessas mudanças, comecei a fazer aulas de violão. Sempre quis aprender a tocar. Foi residindo em Maringá que conheci o Luciano, com quem formei a dupla Luan & Luciano. Fui uma criança quietinha. Na escola eu conversava, mas quando a professora olhava, eu parava. Me dava bem nas provas, era o primeiro da sala e a galera ficava até com raiva de mim, porque eu falava muito e mesmo assim ia bem nos estudos. Gostava de brincar de fazendinha. Pegava mangas verdes pequenininhas e pauzinhos para montar vaquinhas, fazia as casinhas de mato e capim, florzinhas. Era muito legal.
– O que você costuma fazer quando está em casa?
– Aproveito os meus raros momentos em casa para ficar com os meus pais e a minha irmã. Fico o tempo todo na cozinha com minha mãe, que prepara as coisinhas que eu gosto. Meu prato preferido é frango com quiabo e pequi. Também adoro ver DVDs. Meus filmes preferidos são os da série Harry Potter.
– Quais são os seus hobbies?
– Pescar, jogar bola, tocar violão e tuitar. Pesco desde pequeno, pois meu pai sempre levou eu e a minha irmã. Quando tenho uns dias de folga, vou pescar no Pantanal. Adoro cinema e nunca fui ao teatro. Para ir ver um filme é preciso ter um esquema com a segurança do shopping. Não gosto muito de comédias e de filmes de ação, mas do resto eu gosto.
– Quem era o Luan antes de todo esse sucesso?
– O mesmo de hoje. Eu não mudei nada no meu jeito de ser, só quando subo ao palco que pego a energia da galera e acabo ficando mais elétrico. Quando desço, eu sou o Luan de Campo Grande. Me considero uma pessoa sincera, que não esquece as raízes e tem a família no coração em primeiro lugar. Sou muito família, muito caseiro. Gosto de balada, mas prefiro ficar com a minha família e receber os amigos em casa.
– Quais os seus defeitos e as suas maiores qualidades?
– Meus maiores defeitos são ser impaciente, ansioso e perfeccionista. Minhas qualidades são sinceridade, perseverança e humildade. Quando estou ansioso, não consigo comer. Minha mãe pega no meu pé por causa disso.
– Você sabe cozinhar?
– Só sei fazer pipoca de microondas, ovo frito, limonada suíça e um creme de abacate que a minha assessora ensinou e que fica uma delícia.
– Quem são os seus amigos?
– Meus pais e meu empresário, Anderson Ricardo. Eles são os meus grandes confidentes.
– Seus pais são casados há 20 anos. Quer seguir esse exemplo?
– Ainda é cedo para pensar nisso e não é hora de me amarrar, mas é claro que quero me casar e ter um relacionamento duradouro que nem o dos meus pais, que são o meu grande espelho.
– Quem você considera a mulher mais bonita do Brasil?
– A Grazi Massafera. Nunca a vi de perto, mas acho ela muito gata. Também acho bonitinho o jeitinho dela. Ela fala como eu, de um jeito meio caipira.
– Tem algum medo?
– Tenho muito medo de morrer, de cobra e de aranha.
– Como foi a sua participação em Morde & Assopra?
– O autor Walcyr Carrasco me convidou e eu aceitei na hora. Fiz uma participação em Malhação, em 2009, mas não sei se levo jeito para isso. Meu negócio é cantar, mas como fui eu mesmo, não tive de interpretar um personagem, achei fácil e muito divertido.
– Você é noveleiro?
– Não tenho muito tempo para assistir TV. Quando consigo fico zapeando. Atualmente estou assistindo O Clone, que é uma novela que adorei na época e está sendo reprisada. É exibida na hora em que estou acordando. Durmo de madrugada e acordo tarde.
– Qual foi o momento mais marcante da sua carreira?
– O show que fiz em Barretos no ano passado. Participei da festa há dois anos e paguei 3000 reais para me apresentar em um palco secundário. Fizemos 3 000 CDs para distribuir lá. Em 2010, voltei como embaixador da festa, me apresentei no palco principal e fui recorde de público. Quando subi no palco e vi aquela multidão de gente, lembrei do começo da minha carreira. Foi emocionante e teve um sabor muito especial.
– Seus shows trazem sempre um diferencial. Voar, chamar uma fã para comer chocolate e casais para namorar no palco. De onde vêm as ideias?
– São todas minhas. Sempre gostei de fazer coisas diferentes. Mesmo quando não tínhamos tanta estrutura, eu procurava caprichar. A ideia de voar eu me inspirei no *NSync. Os artistas internacionais fazem isso. No DVD que gravei em dezembro de 2010, no Rio, também quis inovar. Trouxe o Catapulte dos Estados Unidos, o elevador que Michael Jackson usaria em sua última turnê.
– Já caí num show, mas nada se compara ao mico que paguei há três anos. Parei em frente à casa da minha prima, em Campo Grande, e vi um carro estacionado e achei que era ela. Fui lá e dei um grito, mas não era minha prima e sim uma mulher que quase morreu de susto. Que vergonha! (risos)