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BABADO DO DIA

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SERÁ QUE VAI ROLAR A IDA DA LUCIANA PARA RECORD

 

O que até então parecia uma visita de comadres na TV pode virar parceria. A passagem de Luciana Gimenez pelo "Tudo É Possível" (Record), de Ana Hickmann, no domingo (24) tem muito mais em jogo.

 

O blog apurou que Luciana pode ir mesmo para a Record. O maior entusiasta da ideia seria o diretor de Ana Hickmann, Vildomar Batista.

 

Uma das opções é dividir o domingo à tarde na Record entre Luciana e Ana Hickmann, com um programa para cada.

 

Se depender da audiência, a morena ficou muito bem cotada na concorrência. Sua participação rendeu pico de 12 pontos de ibope no "Tudo É Possível", que registrou média geral de 8 pontos. Cada ponto equivale a 58 mil domicílios na Grande São Paulo.

 

Para trocar de canal Luciana terá de ser liberada de seu contrato com a RedeTV!, que vale até 2013.

 

Record e Luciana não confirmam as negociações.

 

Vildomar Batista nega que tenha conversado com Luciana sobre essa possibilidade, diz esse "convite" nunca existiu.

 



A SINDROME DO BEIJO:Chorão

NUMA ROLOU NA OURA LEVA OS ATORES EM BAEM MARIA A TEMPOS E NADA, A GLOBO ATÉ AGORA NÃO SE COMUNICOU SOBRE O BEIJO GAY ,ALIAS SE COMUNICAR ELES SE COMUNICAM COLOCAR NO AR ELES NÃO COLOAM, TEM TUDO PARA ACONTESER EM ENSESSATO CORAÇÃO MAS EU TENHO CONVICÇÃO QUE NÃO VAI ROLAR, DAÍ VOCÊ ME PERGUNTA PORQUE?

E EU RESPONDO: AGLOBO É PRECONSEITUADA,CRIADA DA DITADURA MILITAR ELA NÃO IRÁ COLOCOCAR ESTE BEIJOS POIS ACIMA DELA ESTA A GANANCIA DE GANHAR DINHEIRO E MUITO DINHEIRO DIGA POR SINAL, ISTO PODERIA MANCHAR O NOME DA EMISSORA ASSIM PENÇANDO O COMANDANTE DA TODA PODEROS.

O SBT NÃO FEZ ALARDE MAS COLOCOU O BEIJO DE DUAS MULHERES NO AR, CLARO QUE A NOVELA AMOR E REVOLUÇÃO NÃO É O BIXO DAS ATRAÇÕES  FOI O COMEÇO, A NOVELA PECA EM DETALHES QUE PODERIAM MUDAR, A IMAGEM DA NOVELA É UM POUCO AMARELADA, A NOVELA É DE ÉPOCA É CLARO MAS AS IMAGENS PODERIAM SER MODERNAS, NESTE CASO AS CENAS NÃO TEM UMA CONTINUIDADE SEGUIDA E OS ATORES ESTÃO MUITOS INSENATIVOS FALTA DISPORJAMENTO, É UM FOLETIM COM UM HISTÓRIA MARAVILHOSA MAS O EVENCO MEIO TRAVADO NÃO DEIXA A NOVELA DISTRINCHAR, OUTRA COISA ESTA NA HORA DE O SBT COMESSAR A INOVAR EM MINISÉRIES DIVERCIFICADAS POIS SUA PROGRAMAÇÃO É UMA FOCADAS EM POUCOS ASUNTOS, ESTA EMISSORA SÓ VAI TER BONS INDICES DE AUDIÊNCIAS QUANDO ELA FISER ALGO QUE AS OUTRAS NÃO FASEM E ISTO É MUITO SIMPLES, FALTA CORAGEM.

Por TAYNARA MAGAROTTO

 

SÃO PAULO - Dizem por aí que teledramaturgia, em geral, tem como uma de suas missões abrir a discussão sobre questões polêmicas, quebrar preconceitos e falar sobre tabus. Beijo entre um homem e uma mulher aconteceu, fez sucesso e hoje é totalmente aceito. O nu também foi uma grande etapa a ser ultrapassada, e é colocado no ar atualmente como nunca e encarado de forma normal pelos telespectadores. Mas há uma coisa que ainda não é discutida nas telinhas. Sim, voltamos para o ponto do beijo gay.

 

Depois de um tempo sem tocar no assunto profundamente, e evitar imagens mais íntimas entre personagens do mesmo sexo, a TV brasileira resolveu abordar a temática homossexual com mais força este ano. Atualmente, o Brasil acompanha duas novelas que abordam – ou abordavam até esta semana – o mundo gay: “Insensato Coração”, da Globo, e “Amor & Revolução”, do SBT.

 

Desde seu início, a novela global contou a história de três personagens gays: Eduardo (Rodrigo Andrade), Roni (Leonardo Miggiorin) e, por último, Hugo (Marcos Damigo). Nas últimas semanas, o público pôde ver uma maior aproximação entre Edu e Hugo e cenas que induzem o telespectador a pensar que os namorados passaram a noite juntos e se beijaram na boca. Mas o beijo, o abraço, o sexo não são mostrados em cena.

 

Em “Amor & Revolução”, a história chega a ser parecida, mas há um diferença que vale registrar. O romance de duas mulheres, Marcela (Luciana Vendramini) e Marina (Giselle Tigre), já foi bem exposto e até rolou beijo na boca em horário nobre da TV brasileira. A sequência, no dia que foi exibida, ficou entre os assuntos mais falados nas redes sociais.

 

Porém, no início desta semana, a Rede Globo determinou que a história dos homossexuais Eduardo e Hugo “fosse completamente esfriada no folhetim”. Além disso, segundo o jornal "Folha de S.Paulo", a emissora pediu silêncio aos autores e atores, para que não levantassem nenhuma bandeira relacionada ao assunto homossexualidade.

 

O mesmo jornal publicou uma matéria em que contava que o SBT também pediu para os atores “baixarem a bola” quando o assunto for o relacionamento entre as gays Marcela e Marina. Além disso, a novela “Amor & Revolução” já teve algumas cenas de uma aproximação maior entre as personagens vetadas pela emissora.

FAMOSIDADESDivulgação/Sergio Santoian

Há quem diga que a televisão é um meio de comunicação que atinge todos os públicos, independente de sua cor, sexo, classe social ou orientação sexual. Porém, vale destacar que o relacionamento homoafetivo não é necessariamente mostrado como realmente é.

 

Em tempos de lei de reconhecimento legal da união homoafetiva sendo aprovada no país, será que o público está preparado para encarar cenas de beijo, nudez e até sexo entre pessoas do mesmo sexo? Ou, na verdade, são as emissoras de TV que não querem arriscar seus valiosos números de audiência colocando no ar o que pode não agradar muita gente? Será uma auto-censura?

 

O Famosidades conversou com Rodrigo Andrade, ator que dá vida a Eduardo na novela “Insensato Coração”. Além de ter um namorado (Hugo, vivido por Marcos Damigo), o personagem estava em intenso conflito com sua mãe, Sueli (Louise Cardoso), que sofreu assim que soube da orientação sexual do filho.

 

Questionado se essa não seria a hora de arriscar e colocar no ar cenas mais quentes de Eduardo e Hugo, como nudez, o ator se mostrou esperançoso. “A Globo tem um grande padrão de qualidade. Ela tenta fazer uma imagem que não vai agredir. Cena de homens nus vai chocar. A gente já está no crescente. Uma hora isso vai rolar, sim, do mesmo jeito que rola cenas de sexo entre homem e mulher... Mas vai levar um tempo para ser uma coisa natural”, disse.

 

Rodrigo também comentou que é favor do beijo gay na novela, mas ponderou: “Eu faria, mas não acho necessário. Porque a história entre Eduardo e Hugo já está muito bem contada. É uma história de amor. Não são dois adolescentes. Eles se amam, se apaixonaram. Igual um homem se apaixona por uma mulher. Quando a gente se apaixona por homem e mulher, a gente vai atrás, chora, briga. Acho que o beijo é um símbolo importante de carinho, atenção. Um beijo fala mais do que mil palavras. Se rolasse beijo seria legal. A sociedade precisa parar de ver isso como uma coisa absurda. Acho uma bobagem essa polêmica [de beijos gays em novela]. Se rolasse, acho que conseguiria mostrar para a sociedade que é normal e que não vai machucar ninguém. Acho um pouco difícil. Mas se não rolar, não vou me sentir frustrado”.

 

Na real, Gilberto Braga e Ricardo Linhares avisaram, antes mesmo da novela se iniciar, que iam narrar histórias homoafetivas ao longo do folhetim, e parece que receberam mesmo um "pedido" para dar um breque na história romântica de duas pessoas do mesmo sexo.

Perguntado como era o assédio do público na rua, Rodrigo Andrade disse que a reação das pessoas é “bem bacana”. “A repercussão ficou muito grande na rua. Sempre uma resposta muito positiva. Até hoje ninguém veio com o preconceito, com piadinhas de mau gosto. Já está ficando comum. Já vieram até homossexuais conversar comigo, dizendo que se identifica com Eduardo. Teve até um homem que me disse que até parecia que Gilberto Braga sabia as palavras que a mãe dele usou quando mostrou a cena da conversa entre Eduardo e sua mãe, Sueli”, contou ele ao Famosidades.

“Insensato Coração” não começou a abordar um assunto apenas com a mídia e os telespectadores, não. Até os personagens tiveram uma mudança de visão sobre homossexualidade com a trama, como Rodrigo. “Mudei muito, muito, muito. Cresci como ser humano. Antes da novela, nunca tive preconceito, mas era um mundo desconhecido pra mim. Se eu visse um link sobre um assunto em um site, por exemplo, não parava para ler. Não me chamava atenção”, admitiu.

Porém, o ator mudou quando começou a estudar para o personagem e percebeu o quanto ruim para a sociedade é o preconceito sexual. “Me sinto agredido também quando vejo notícias de pessoas que batem em homossexuais. Sou totalmente contra a homofobia. Levanto a bandeira e não vejo problema nisso”, disparou ele, que ressaltou que está “representando um ser humano de bem, de caráter”.

Na novela global, a censura vale somente para os personagens Hugo e Eduardo. Espevitado, cheio de humor e com cenas um tanto caricaturadas do cotidiano de um gay, Roni (vivido por Leonardo Miggiorin) terá suas cenas sem nada de censura.

Vale destacar que, nessa semana, o Ministério da Justiça decidiu manter a classificação indicativa de “Insensato Coração”, não recomendada para menores de 12 anos. O órgão público avalia que a novela tem exibido conteúdo de relevância social, principalmente para valorização e respeito aos direitos homossexuais.

Mas parece que não é isso o que está acontecendo, não é?! Em 2011, temos a impressão de que estamos vivendo sob censura, sob medo constante de "ferir" o outro com algo "fora do comum". Resta-nos saber se as emissoras brasileiras que resolveram tocar na ferida, e mostrar quem machuca e quem é machucado, estão com medo de se aprofundar ainda mais nessa experiência, ou se é o público que ainda não está preparado para aceitar o assunto.

 

 

 

 

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